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\u201cMas agora, \u00f3 SENHOR, tu \u00e9s nosso Pai; n\u00f3s barro e tu o nosso oleiro; e todos n\u00f3s a obra das tuas m\u00e3os\u201d (Is 64:8). \u00a0<\/em>Na B\u00edblia, Deus se revela como Criador, Ele assume essa fun\u00e7\u00e3o e age como tal. E o homem \u00e9 apresentado como criatura, feita \u00e0 imagem e semelhan\u00e7a de Deus. O pecado \u00e9 o agente destruidor dessa imagem, e Jesus Cristo \u00e9 o Recriador, que faz do homem convertido uma nova criatura. Mas, Deus tamb\u00e9m se revela como Juiz e exerce essa fun\u00e7\u00e3o, mostrando que o homem \u00e9 jurisdicionado \u00e0s Suas Leis, e que o pecado \u00e9 a transgress\u00e3o da Lei, e que Jesus Cristo \u00e9 o R\u00e9u, Advogado, Supremo Juiz, Sumo-Sacerdote, Rei, Senhor e Pastor.<\/p>\n V\u00e1rias passagens das Escrituras falam de Deus como o Pai de Israel, Pai de Cristo, Pai dos anjos, e do homem. E como Criador deles (J\u00f3 1:6; 2:1; 38:7). Deus criou a na\u00e7\u00e3o de Israel (Dt 32:6 e Ml 32:10) cuidou dela estabelecendo um relacionamento especial, e esse cuidado de Deus por Israel mostra que esse povo primog\u00eanito de Deus possui posi\u00e7\u00e3o privilegiada (\u00cax 4:22; Jr 31:9), e tem grandes promessas (Jr 2:19). Por tal privil\u00e9gio, Israel deveria honrar e servir a Deus (\u00cax 4:23 e Ml 1:6), porque, Deus sustenta Israel e a faz crescer cotidianamente (Jr 3:19; Sl 103:13; Pv 3:12; Dt 14:1; 2 Sm 7:14; Os 11:1; 2 Sm 7:14; Sl 2:7, 89:26; Dt. 1:31; 8:5). Por\u00e9m, Deus requeria como resposta um amor filial, expressado por obedi\u00eancia (Ml 1:6) e visto que esse amor era com frequ\u00eancia recusado pelo seu povo escolhido, ent\u00e3o surgiu o conceito da paternidade de Deus mais abrangente: Pai da na\u00e7\u00e3o como um todo (Sl 103:13; Ml 3:17), e foi confirmado pelos ensinos de Jesus.<\/p>\n O n\u00famero de ocorr\u00eancias da palavra \u201cPai\u201d aplicada a Deus nos evangelhos \u00e9 mais que o dobro dos demais livros do Novo Testamento. S\u00f3 no Evangelho de Jo\u00e3o h\u00e1 107 ocorr\u00eancias. Jesus tinha consci\u00eancia de estar num relacionamento \u00edntimo sem paralelo com o Pai. Ele declarava ser o Filho preexistente eterno, co-igual ao Pai, que se encarnou para cumprir o prop\u00f3sito de salva\u00e7\u00e3o, tendo sido nomeado como \u00fanico Mediador entre Deus e os homens (Mt 11:27; Jo 8:58; 10:30, 38; 14:9; 16:28; 5:22). Jesus ensinava, tamb\u00e9m, que o pecado havia produzido uma mudan\u00e7a nos homens, tornando necess\u00e1rio o novo nascimento e a reconcilia\u00e7\u00e3o com Deus (Jo 3:3; 8:42; 14:6). Em harmonia com esse ensino a pessoa pode se tornar filha de Deus, mediante a f\u00e9 em Cristo e receber o Esp\u00edrito de ado\u00e7\u00e3o (Jo 1:12; Gl 3:16; 4:5: Rm 8:15). Tal filia\u00e7\u00e3o d\u00e1 direito \u00e0 heran\u00e7a (Mt 5:16; Rm 8:29; 1 Jo 3:2, Rm 8:17). Assim, o Pai \u00e9 revelado como soberano, santo, justo e misericordioso. Da\u00ed podermos nos dirigir ao Pai em ora\u00e7\u00e3o em Nome de Jesus (Mt 6:32; Jo 17:11; 25; 14:13-14). Esse tema \u00e9 um dos mais lindos, profundo, e emocionante que temos na B\u00edblia: a Paternidade de YAHVEH-DEUS, o \u00fanico (Dt 6:4) porque Ele \u00e9 Pai, o Alt\u00edssimo (Sl 97:9); (Is 40:12-31); Criador (Gn 1:1); o homem \u00e9 filho, e o pecado \u00e9 a desobedi\u00eancia dos filhos ao Pai e o Senhor Jesus Cristo \u00e9 o Unig\u00eanito do Pai que restaura os direitos pol\u00edticos e econ\u00f4micos dos filhos na fam\u00edlia de Deus. As rela\u00e7\u00f5es familiares de Deus est\u00e3o descritas na B\u00edblia e classificadas em dois n\u00edveis: celestial e terreno; Deus \u00e9 Pai de Jesus Cristo, Pai dos anjos, no \u00e2mbito celestial. E Deus \u00e9 Pai da humanidade, compreendendo os judeus e os gentios crist\u00e3os, em n\u00edvel terreno. A paternidade de Deus sobre Jesus \u00e9 um mist\u00e9rio. A Cristologia trata da pessoa de Jesus, e est\u00e1 fundamentada num bin\u00f4mio paradoxal: \u201cgera\u00e7\u00e3o eterna\u201d. Isto quer dizer que a divindade e a eternidade de Cristo se concentram numa afirma\u00e7\u00e3o inexplic\u00e1vel, pois a gera\u00e7\u00e3o \u00e9 a reprodu\u00e7\u00e3o de uma vida, que tem um come\u00e7o, enquanto que a eternidade n\u00e3o tem come\u00e7o nem fim (Jo 17:24; At 17:19; Cl 1:15-17: Hb 5:5-6). No Antigo Testamento, Jesus foi identificado como Messias e como Filho de Deus:<\/p>\n 1) Seu nascimento virginal j\u00e1 indicava Sua santidade e Sua exist\u00eancia transcendental (Mt 1:18-25; Lc 1:26-38.<\/p>\n 2) O testemunho dos anjos, e dos pastores (Lc 2:8-20);<\/p>\n 3) O testemunho de Jo\u00e3o Batista (Mt 3:13-17).<\/p>\n 4) O testemunho do Diabo (Mt 4:1-11);<\/p>\n 5) Sua morte por se dizer \u201cFilho de Deus\u201d (Jo 5:1-18). Todavia, os judeus sens\u00edveis ao monote\u00edsmo, perceberam que Jesus quando se dizia filho de Deus, n\u00e3o o fazia para se nivelar aos homens, mais para firmar-se como o pr\u00f3prio Deus. Na verdade, Jesus queria mostrar que tinha uma rela\u00e7\u00e3o familiar distinta dos demais seres humanos. A B\u00edblia distingue a rela\u00e7\u00e3o filial de Jesus com Maria, de quem ele era o primog\u00eanito (Lc 2:7, 23), e de Jesus com Deus Pai, como o Unig\u00eanito (Jo 1:14-18; 3:16,18; 1 Jo 4:9.<\/p>\n A paternidade de Deus sobre os anjos<\/strong>. Esse tema \u00e9 apresentado nas Escrituras: Gn 6:1-4, que muitos interpretam como \u201cfilhos de Deus\u201d por\u00e9m, perde significado com a afirma\u00e7\u00e3o de Jesus: \u201cos anjos n\u00e3o se casam nem se d\u00e3o em casamento\u201d (Lc 20:35-36). Essa dificuldade n\u00e3o existe em J\u00f3 1:6 e 2:1, onde a refer\u00eancia \u00e9 aos anjos. E s\u00e3o suficientes para configurar a rela\u00e7\u00e3o entre Deus e seus anjos, em termos familiares.<\/p>\n A paternidade de Deus sobre a humanidade.<\/strong> Essa \u00e9 a paternidade universal, segundo a qual Deus \u00e9 Pai da humanidade, Deus \u00e9 Pai de todos os seres humanos. Mas a paternidade universal de Deus \u00e9 cara, porque custou a vida do Senhor Jesus Cristo, que se esvaiu em sangue na cruz do Calv\u00e1rio, para salvar a humanidade, isto \u00e9, todo pecador que confessa ao Senhor Jesus Cristo como seu \u00danico, Suficiente, Exclusivo e Eterno Salvador \u00e9 salvo para a gl\u00f3ria de Deus Pai. A B\u00edblia diz que o homem foi criado \u00e0 imagem e semelhan\u00e7a de Deus (Gn 1:26-27). A palavra \u201cimagem\u201d em hebraico zalen<\/u><\/em>, refere-se a forma exterior (objetiva) de um ser, e a palavra \u201csemelhan\u00e7a\u201d, no hebraico demoten<\/u><\/em>, tem a ver com a forma interior (subjetiva). Assim, a frase sugere uma rela\u00e7\u00e3o metaf\u00f3rica onde a criatura se liga ao seu Criador de forma intensa e extensa. Numa liga\u00e7\u00e3o multiforme tendo em vista a \u201cimagem e semelhan\u00e7a\u201d quando corretamente interpretada. A resposta a essa quest\u00e3o est\u00e1 em Gn 5:3: \u201cAd\u00e3o… gerou um filho \u00e0 sua semelhan\u00e7a, conforme \u00e0 sua imagem\u201d<\/em>. Portanto, com tra\u00e7os f\u00edsicos, ps\u00edquicos e espirituais, que um filho tem e se assemelha ao pai.<\/p>\n \u00c9 ineg\u00e1vel que Ad\u00e3o fora criado por Deus, mas a frase \u201cimagem e semelhan\u00e7a\u201d indica que ele fora criado para viver uma rela\u00e7\u00e3o familiar com Deus, t\u00e3o \u00edntima como a rela\u00e7\u00e3o que existe entre pai e filho humanos. Deus, o Criador diz que o homem foi feito \u00e0 Sua imagem e semelhan\u00e7a, portanto ficou definida a rela\u00e7\u00e3o entre o Criador e a criatura feita do p\u00f3 da terra. A B\u00edblia diz textualmente que Ad\u00e3o foi criado, n\u00e3o como uma mera criatura, mas como um ser capaz de se relacionar como filho de Deus. A frase \u201cAd\u00e3o de Deus\u201d <\/em>(Lc 3:38) tem a palavra \u201cfilho\u201d<\/em> subentendida por elipse. O ap\u00f3stolo Paulo, no Are\u00f3pago, de Atenas, perante os s\u00e1bios gregos, mostrou que a doutrina da paternidade de Deus, n\u00e3o era exclusivamente hebraica, mas que concordava com as mais remotas tradi\u00e7\u00f5es filos\u00f3ficas gregas (At 17:26-29). Note no v. 29, no qual o ap\u00f3stolo Paulo usa o argumento da rela\u00e7\u00e3o familiar do homem com Deus, para condenar a idolatria grega que produzia e adorava as in\u00fameras imagens de seres mortais (Is 40:18-25; Rm 1:23).<\/p>\n \u00c9 importante salientar que o ap\u00f3stolo Paulo demonstrou que a doutrina hebraica da paternidade de Deus n\u00e3o deveria ser aceita como uma novidade, posto que os fil\u00f3sofos mais antigos da Gr\u00e9cia j\u00e1 a conheciam. Isso prova que a doutrina da paternidade universal de Deus n\u00e3o \u00e9 origin\u00e1ria da Gr\u00e9cia, e nem conflita com a doutrina crist\u00e3 da filia\u00e7\u00e3o do homem a Deus por meio de Jesus Cristo. Referindo-se \u00e0 cria\u00e7\u00e3o do homem, o ap\u00f3stolo Paulo diz que \u201cDe um s\u00f3 fez todas as ra\u00e7as dos homens, para habitarem sobre toda a face da terra, determinando-lhes os tempos j\u00e1 dantes ordenados e os limites de sua habita\u00e7\u00e3o: para que buscassem a Deus, se porventura, tateando o pudessem achar, o qual, todavia, n\u00e3o est\u00e1 longe de cada ser humano, porque nele vivemos, e nos movemos, e, existimos como tamb\u00e9m alguns dos poetas disseram: \u201cPois dele tamb\u00e9m somos gera\u00e7\u00e3o. Sendo, pois, gera\u00e7\u00e3o de Deus n\u00e3o deve pensar que a divindade seja semelhante ao ouro ou a prata, ou a pedra esculpida pela arte e imagina\u00e7\u00e3o dos homens (At 17:26-29).\u201d<\/em> O ap\u00f3stolo Paulo diz que a humanidade \u00e9 gera\u00e7\u00e3o de Deus. O fato da B\u00edblia afirmar que Ad\u00e3o foi criado como filho de Deus e que Ele \u00e9 o pai da humanidade mostra que a paternidade de Deus sobre a humanidade \u00e9 uma realidade inquestion\u00e1vel.<\/p>\n A paternidade de Deus sobre os judeus<\/strong>. A B\u00edblia \u00e9 a hist\u00f3ria do homem e das institui\u00e7\u00f5es judaicas. Nela, surge o primeiro homem, sua descend\u00eancia e suas institui\u00e7\u00f5es. Da linhagem de Ad\u00e3o surgiram os adamitas, semitas, hebreus, israelitas e judeus. Por causa de Ad\u00e3o surge a chamada especial de Deus a Sete, a No\u00e9, a Abra\u00e3o e a Jac\u00f3 (que teve seu nome trocado para Israel). E Israel tornou-se a na\u00e7\u00e3o de Deus e os israelitas foram agraciados com a condi\u00e7\u00e3o de \u201cfilhos de Deus\u201d (Jr 31:9). A par\u00e1bola do filho perdido, chamada de \u201cFilho Pr\u00f3digo\u201d, contada por Jesus (Lc 15:11-32), \u00e9 uma par\u00e1bola que retrata a situa\u00e7\u00e3o de uma fam\u00edlia judaica, no contexto da paternidade de Deus sobre os judeus. O filho mais velho representava o judeu justo, zelador da lei, ortodoxo. O filho mais novo representa o judeu injusto, transgressor da lei que se rebelou contra a vontade de Deus. O pai representa o Deus de Israel, Deus misericordioso, que perdoa e restaura o filho aos direitos da fam\u00edlia.<\/p>\n A paternidade de Deus sobre os crist\u00e3os<\/strong>. Deus chamou Abra\u00e3o para que ele come\u00e7asse uma nova ra\u00e7a, nova na\u00e7\u00e3o e nova religi\u00e3o. E, porque Israel falhou como povo e na\u00e7\u00e3o escolhida de Deus, ent\u00e3o enviou Jesus ao mundo. A miss\u00e3o de Jesus foi restabelecer o Reino de Deus entre os homens, tendo a f\u00e9 como a condi\u00e7\u00e3o de naturalidade e n\u00e3o mais a Lei. Neste sentido, Jesus estava dando seguimento a religi\u00e3o de Abra\u00e3o (Gn 15:5-6).<\/p>\n Na vis\u00e3o crist\u00e3, os filhos de Deus n\u00e3o s\u00e3o os que est\u00e3o ligados geneticamente a Abra\u00e3o, mas os que passam por uma convers\u00e3o (mudan\u00e7a de vida) a Cristo, produzida pela f\u00e9 (Jo 3:1-12). Jesus ensinou que os filhos de Deus s\u00e3o os que nascem de novo, que s\u00e3o regenerados em Cristo, pelo poder do Esp\u00edrito Santo de Deus. Estes adquirem o direito de serem filhos de Deus e os direitos inerentes a essa condi\u00e7\u00e3o de filhos (Jo 1:12; Rm 8:17). O novo nascimento \u00e9 experi\u00eancia interior, que ocorre pela convers\u00e3o do ser humano a Jesus Cristo (Jo 3:3-7).<\/p>\n Uma das qualidades de Deus, que a doutrina da paternidade ressalta, \u00e9 o seu amor pela humanidade. Deus \u00e9 amoroso (Dt 7:7-8; Nm 14:17-19; Jo 3:16: 1Jo 4:8,16). A palavra amar vem do latim amare<\/em>. No hebraico \u00e9 ahab<\/u><\/em>. No grego \u00e9 agap\u00e1o<\/u><\/em>. Em todas as l\u00ednguas ela significa gostar de algo ou de algu\u00e9m. Vale dizer que Deus tem necessidades afetivas, isto \u00e9, Ele tem prazer em se comunicar com os outros seres, como tem prazer em se fazer \u00fatil. Por isso, o amor de Deus \u00e9 afetivo (que leva a sentir), e efetivo (que leva a agir). O amor \u00e9 uma abertura mental, que leva \u00e0 aceita\u00e7\u00e3o do outro como ele \u00e9. \u00c9 assim, o amor de Deus.<\/p>\n A B\u00edblia afirma que o homem fora criado como filho de Deus, mas que o pecado cortou-lhe as rela\u00e7\u00f5es familiares e o destituiu da heran\u00e7a, na fam\u00edlia de Deus. Do ponto de vista gen\u00e9tico e familiar, o pecado foi um ato de desobedi\u00eancia do homem \u00e0 lei de Deus (Gn 2:16-17). No sentido gen\u00e9tico, o pecado matou o homem e destruiu a imagem de Deus que estava nele. E, no sentido familiar, o pecado o destituiu dos direitos econ\u00f4micos e pol\u00edticos de filho. A desobedi\u00eancia do homem a Deus-Pai, custou-lhe o corte de sua amizade com Ele, a perda de seus direitos na fam\u00edlia de Deus e a sua expuls\u00e3o da casa paterna.<\/p>\n A B\u00edblia descreve a condi\u00e7\u00e3o do homem pecador como: 1. Um filho deserdado (Lc 15:11-14); 2. Um filho separado (Is 59:2); 3. Um filho perdido (Lc 19:10); 4. Um filho morto para o pai (Lc 15:24 a); 5. Um filho do Diabo (Jo 8:44; 1 Jo 3:8). Por tudo isso, veio Jesus ao mundo. Ele veio reatar as rela\u00e7\u00f5es familiares do homem com Deus. Veio fazer as pazes, a reconcilia\u00e7\u00e3o para que o homem volte a ter amizade com o Deus Pai; os direitos na heran\u00e7a como filhos de Deus e para que volte a morar na Casa do Deus Pai (Rm 5:10,11; Jo 1:12; Rm 8:17; 1Tm 3:15). Em Cristo, os filhos perdidos e mortos renascem na fam\u00edlia de Deus (Jo 2:3), e morrem para as trevas do Diabo (Ef 5:8), e readquirem o direito de serem filhos de Deus (Jo 1:12).<\/p>\n A palavra chave para a comunh\u00e3o do filho com o Pai \u00e9 o amor demonstrado pela obedi\u00eancia, fidelidade e solidariedade Jo 10:30: \u201cEu e o Pai somos um\u201d<\/em>. Pv 23:26: \u201cD\u00e1-me filho meu, o teu cora\u00e7\u00e3o, e os teus olhos observem os meus caminhos\u201d. Mt 5:48: \u201csede v\u00f3s perfeito, como \u00e9 perfeito o vosso Pai que est\u00e1 nos c\u00e9us\u201d. Ef 3:14,15: \u201cPor causa disto me ponho de joelhos perante o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, do qual toda a fam\u00edlia nos c\u00e9us e na terra toma o nome\u201d.\u00a0 <\/em><\/p>\n Por Valdely Cardoso Brito<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":" \u201cMas agora, \u00f3 SENHOR, tu \u00e9s nosso Pai; n\u00f3s barro e tu o nosso oleiro; e todos n\u00f3s a obra das tuas m\u00e3os\u201d (Is 64:8). 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